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 O maior evento científico do hemisfério Sul, a 56ª reunião Anual
da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, foi realizado
entre os dias 18 e 23 de julho de 2004, no campus da Universidade
Federal de Mato Grosso em Cuiabá – MT, terminando com grande
sucesso.
A
abertura da 56ª Reunião Anual da SBPC foi realizada no teatro
universitário da UFMT, com a presença dos Senhores: Ennio Candotti
- presidente da SBPC, Blairo Maggi – Governador do estado do Mato
Grosso e Eduardo Campos – Ministro da Ciência e Tecnologia, onde
afirmou que os recursos para Ciência e Tecnologia serão maiores em
2005.
A
Reunião teve como tema “Ciência na Fronteira: Ética e
Desenvolvimento”. Reuniu cientistas de todas as áreas,
estudantes, professores, profissionais liberais e a população.
Todos com o mesmo propósito, debater e criar propostas
para soluções de problemas.
 
O
evento contou com conferências, simpósios, encontros, mini-cursos,
oficinas e apresentações de trabalhos desenvolvidos por alunos e
professores de vários estados brasileiros.
Várias
culturas se encontraram nesta Reunião, procedentes de diversos
estados brasileiros, como Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito
Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará,
Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande
do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.
Esta
Reunião superou as expectativas da comissão organizadora e cumpriu
os objetivos propostos, atingindo também uma meta de popularização
da ciência, onde parte do público do evento era composta de
estudantes do ensino fundamental e médio, de não universitários, da população de Mato Grosso e demais estados brasileiros.
O
evento também contou com Circo da Ciência, Cientistas do Amanhã e
com projetos tecnológicos apresentados pelo Grupo Eletrobrás, que
é um dos grandes patrocinadores da 56ª Reunião Anual da SBPC.
A
SBPC e UFMT também não mediram esforços na área de segurança,
médica e alimentação.
A
imprensa destacou com grande ênfase a 56ª Reunião, com
profissionais vindos de diversos estados do Brasil, de jornais,
sites, emissoras de rádio e televisão. A UFMT ofereceu suporte técnico
aos jornalistas, disponibilizando uma sala com computadores,
internet e programas para edição e distribuição de fotos. A
responsável pela assessoria de imprensa foi Maria Santíssima,
coordenadora de comunicação.
O
site culturatura foi recebido com grande carinho e parabeniza os
organizadores do evento.
 Agradecimentos
especiais para Maria Santíssima - sem foto - (UFMT),
Carla
Santos (SBPC - SP), Nina Soares (UFMT), e Zuleica Barbosa (SBPC - SP).
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Atividades paralelas também movimentaram o campus da UFMT,
complementando a 56ª Reunião.
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12ª Reunião
Anual – SBPC Jovem
- onde os trabalhos se superaram em qualidade. Cursos e oficinas com
suas vagas esgotadas. Destaque também para a “Usina Jovem de idéias”,
com apresentação de 52 trabalhos de todo o país. A
SBPC Jovem se incumbiu de aproximar a ciência dos estudantes dos
ensinos fundamental, médio e técnico.
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Expociência
– realizada em
uma área de aproximadamente três mil metros quadrados, no ICET –
Instituto de Ciências Exatas e da Terra, teve seu público diário
entre 4 e 5 mil. Esta exposição trouxe projetos e realizações de
universidades, empresas, institutos de pesquisas, secretarias de
governo e agências de fomento. Uma das atividades do expociência
foi o lançamento da revista eletrônica “Culture Lab”, uma
publicação virtual mensal em português do Conselho Britânico. A
revista pode ser acessada através do site: www.culturelab-uk.com.br.
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SBPC
Cultural – 1ª SBPC Cultura e Natureza –
As atividades foram realizadas no Centro Cultural da UFMT, no palco
da SBPC e no Teatro Universitário. Foram realizadas mais de
sessenta atividades diárias, incluindo vídeos, painéis, oficinas,
exposições interativas, músicas, danças, teatros, shows de rock,
mini-cursos e artes plásticas.
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SBPC e a
Ciência Indígena – realizada
nas quadras cobertas. Foram discutidas formas para preservação e
organização dos conhecimentos ancestrais dos povos indígenas.
Este seguimento quis mostrar um rosto indígena na sistematização
e na universalização da ciência humana. Foram realizadas conferências,
oficinas, grupos de trabalhos, e mesas-redondas. Foi cedido um espaço
para comercialização e exposições de artes e artesanato indígena.
Os representantes de trinta povos de todo o Brasil viram
fortalecidas suas lutas.
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