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dos autores portugueses

Mário de Sá-Carneiro nasceu em Lisboa em 1890. Suicidou-se em Paris em 1916. Filho de família abastada, em 1912 seguiu para a capital francesa e inscreveu-se no curso de Direito da Sorbone, cujas aulas abandonou nesse mesmo ano, passando a viver a boêmia artística parisiense com outros intelectuais interessados na arte de vanguarda, particularmente o português Santa-Rita Pintor. Manteve intensa correspondência com Fernando Pessoa.

Estava em Portugal quando foi lançada a revista Orpheu, da qual foi diretor, colaborador e o principal financiador.

Em agosto de 1915 retornou a Paris, de onde comunicou a Fernando pessoa que não custearia o terceiro número de Orpheu porque o pai lhe reduzira a mesada. Começaram então as crises psíquicas e financeiras que precederam sua morte.

Sá-Carneiro foi principalmente poeta e ficcionista. Seus principais livros de poemas são Dispersão, Indícios de ouro e Últimos poemas, complementados pela posterior publicação de Poemas dispersos e Primeiros poemas.

Em prosa escreveu a peça teatral Amizade (em colaboração com o amigo Tomás Cabreira Júnior), os contos de Princípio e Céu em fogo e a narrativa A confissão de Lúcio.

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